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Cumprindo as projeções de inúmeros analistas de mercado, o Bitcoin voltou a subir e ultrapassou a barreira dos 48 mil dólares no sábado (14), atingindo sua maior cotação desde o dia 17 de maio.

A segunda-feira abriu a semana com a principal criptomoeda mantendo a tendência positiva, apesar de uma leve queda. Neste momento vale US$ 47.368,60 dólares, valorização de 2,28% nas últimas 24 horas, segundo os dados da Coinmarketcap.

A retomada nas últimas semanas influenciou todo o mercado das criptomoedas, que atingiu um novo recorde,  chegando a US$ 2 trilhões uma capitalização de mercado, sendo que somente o bitcoin é responsável por 890,2 bilhões (45%), também segundo o Coinmarketcap.

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Em entrevista à rede de televisão norte-americana CNBC, Anthony Scaramucci, fundador da Oscar Capital Management e da SkyBridge Capital disse que essa “é uma clara premissa que [o bitcoin] será negociado na faixa dos 100 mil dólares até o final do ano”. Para isso acontecer, será necessária uma subida de cerca de 190%.

“Pela primeira vez nos últimos 50 dias, a criptomoeda mais cotada do mundo ficou acima de sua média móvel, um claro sinal de que vai continuar em alta”, insiste o analista, que aposta no Bitcoin como “o grande predador das criptomoedas”.

Desde sua máxima histórica em abril, quando alcançou os 65.000 dólares, o bitcoin acumulou perdas seguidas, que a fez perder mais de 50% do seu valor. Essa “montanha russa” nos preços tem dividido as opiniões dos especialistas.

Todd Morley, cofundador da Guggenheim Partners e empresário no ramo das criptomoedas, por exemplo, aposta que a “Ethereum tem uma utilidade muito maior do que a Bitcoin, podendo se tornar a principal criptomoeda, a longo prazo”.