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O relatório Global Crypto Adoption Index de 2021, da Chainalysis, avaliou a situação das criptomoedas em 154 países avaliando o valor de criptomoeda recebido na cadeia, valor de varejo transferido na cadeia e volume de comércio de exchanges ponto-a-ponto (P2P).

Cada uma das métricas foi ponderada considerando-se a paridade do poder de compra. As notas atribuídas são fracionadas, indo de 1.00 (maior) à 0 (menor).

A conclusão é que países emergentes como Vietnã, Índia e Paquistão estão na frente quando se trata de adoção das criptomoedas. O Brasil está em 14º lugar, bem atrás de seus vizinhos Venezuela (7º) e Argentina (10º).

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O Vietnã ficou no topo do ranking, com a pontuação mais alta do índice, considerando as três métricas. A Índia ocupa um distante segundo lugar, e o Paquistão aprece logo em seguida. Todos eles mostraram grande evolução em relação ao relatório do ano passado, que foi liderado por Ucrânia, Rússia e Venezuela.

Em 2021, a maioria dos 20 primeiros colocados são países considerados economias emergentes, com destaque para nações africanas como Quênia, Nigéria e África do Sul, que também pontuaram bem no índice de 2020.

China e Estados Unidos caíram bastante desde o ano passado, saindo de 4º para 13º e de 6º para 8º lugar, respectivamente.

O crescimento do Vietnã também foi visto em um outro estudo, do site de análises comparativas Finder.com, da Austrália. No levantamento de usuários de varejo, a nação do sudeste asiático ficou em primeiro entre 27 países estudados em termos de adoção de criptomoeda.

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O crescimento da América Latina é digno de nota. Enquanto a Europa busca regulação cada vez maior, El Salvador se tornou o primeiro país do mundo a reconhecer o bitcoin como moeda com curso legal e outras nações latinas como Paraguai cogitam fazer o mesmo, o ranking de 2022 pode mostrar diferenças significativa.

Ranking 2021 da ChainAnalisys