Com apenas oito anos de idade, Gajesh Naik já se interessava por tecnologia. Logo aprendeu a programar em Java, Javascript, C++ e Solidity, tornado-se fluente em diferentes idiomas.
Agora com 13 anos, Naik ficou famoso mundialmente por ter desenvolvido aplicativos para investidores de cripto. O primeiro foi o PolyGaj, uma plataforma de Finanças Descentralizadas (DeFi) e NFTs. Logo em seguida lançou o o StableGaj, uma corretora de stablecoins. Ambas foram rodam na Polygon Network.
Ainda cursando o 8º ano na People’s High School, em Panaji, quando não está na escola o adolescente gerencia suas plataformas que possuem US$ 7 milhões em ativos.
Naik contou em entrevista recente que decidiu dedicar-se à criptografia por causa do lockdown imposto pela pandemia em 2020. Inicialamente, ele pensava em criar apenas conteúdos educacionais, tentando auxiliar alunos do ensino fundamental como ele, cuja vida escolar mudou de repente, devido à interrupção das aulas presenciais.
“Desde o último ano, quando as aulas presenciais foram interrompidas devido à pandemia, decidi fazer (as plataformas) e concluir alguns cursos com certificados online, incluindo da Universidade de Buffalo e Universidade do Estado de Nova York”, explico Gajesh ao jornal The Times of India.
Em postagem no Twitter, o menino contou que em setembro de 2020, participou de um webinar sobre conceitos básicas de bitcoin e blockchain. Decidiu comprar 5 dólares em bitcoin, tentando entender melhor como esse universo. Sozinho, desenvolveu entre fevereiro e abril deste anos o projeto @PolyGaj,.
Considerado um fenômeno na ´Índia, Gajesh fala sobre criptomoedas em suas redes sociais. Ele já possui 12 mil inscritos em seu canal do YouTube e 22 mil seguidores no Twitter. No microblog é seguido por pessoas influentes como Dimitry Beterin (pai de Vitalik Buterin, fundador da ethereum), Sandeep Nailwal (fundador da Polygon) e Jaynti Kanani (CEO da Polygon).
“Desde então, ele se equipou com as habilidades necessárias de programação de blockchain e linguagens de programação de blockchain. Por ser um tópico relativamente novo com menos disponibilidade de conhecimento no domínio público, Gajesh recebe tutela direta de professores do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) e a Universidade de Stanford, ambas nos Estados Unidos”, revelou o pai do menino prodígio.
