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O fomoso quarterback Tom Brady, um dos maiores jogadores de futebol americano da história e sua esposa, a supermodelo brasileira Gisele Bündchen são agora sócios da empresa de criptomoedas FTX.

Conforme anúncio da empresa nesta terça (29), a partir de agora além de proprietários, serão “embaixadores da FTX”, dando visibilidade ao negócio, já que eles possuem um número gigantesco de fãs. A modelo também servirá como “assessora de iniciativas ambientais e sociais” da companhia.

Embora não tenham sido divulgados os valores, a FTX declarou apenas que eles comprar uma fatia da  empresa de criptomoedas. Bündchen e Brady agora possuem contas no aplicativo Blockfolio, que permite negociar e investir em criptomoedas, mas as celebridades não divulgaram quais criptomoedas fazem parte do seu portfólio. A FTX também é dona da Blockfolio, que adquiriu por US$ 150 milhões no ano passado.

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O fundador e CEO da FTX, Sam Bankman-Fried, afirmou em entrevista que “Tom e Gisele são lendas e ambos alcançaram o auge no que fazem. Quando pensamos sobre o que a FTX representa, queremos ser o melhor produto que existe”.

Desde seu lançamento, em 2019, a FTX é uma das maiores bolsas de criptomoedas do mundo.

O interesse de Brady, que atualmente joga no Tampa Bay Buccaneers por criptomoedas é conhecido. Em seu Twitter, além de esportes ele fala sobre investimentos em ativos digitais. Utiliza, inclusive, desde maio os famosos “olhos de laser”, mostrando sua crença que o bitcoin pode chegar a 100 mil dólares.

Com a queda no preço da criptomoeda no mês passado, ele perguntou na rede social porque seu avatar “não estava funcionando”.

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Curiosamente, Brady contou que os treinadores e jogadores da sua equipe conversam sobre criptomoedas e seus preços diariamente. Em comunicado, o quarterback afirmou Brady que o negócio com a FTX é uma “oportunidade em particular que nos mostrou a importância de educar as pessoas sobre o poder das criptomoedas”.

Uma das principais estratégias da FTX tem sido investir milhões de dólares em publicidade relacionada a esportes para atrair pessoas que ainda não participam do mercado cripto. Ela negociou este ano com o time de basquete Miami Heat, pagando US$ 135 milhões para renomear o estádio do time como “FTX Arena”.

Em outro acordo semelhante, a corretora investiu US$ 210 milhões para que a equipe profissional de e-sports  TSM – 7 vezes campeã da League of Legends Championship – passasse a se chamar TSM FTX.